Atividade - Monografias - Amanda

 BUSCANDO O CORPO CÊNICO PLAY-FIGHT NA VIVÊNCIA DE UM CORPO POÉTICO E DISPONÍVEL

Otávio Augusto Rodrigues Motter

Orientador: Fernando Villar

https://bdm.unb.br/bitstream/10483/29634/1/2021_OtavioAugustoRodriguesMotter_tcc.pdf


Neste trabalho, Otávio começa descrevendo brevemente sua história com os esportes, como o Parkour, as artes marciais, como o Krav Maga e a dança contemporânea.

O autor utiliza conceitos de Roger Caillois para discorrer sobre as classificações das brincadeiras, sendo elas de competição, azar, mímese e vertigem.

Dessa forma, introduz o conceito de Play Fight, de Bruno Caverna, que surge da capoeira com uma base de fisicalidade e filosofia. 

Desse modo, segue descrevendo e analisando sua experiência na oficina de imersão em Play Fight da qual participou, destacando alguns aspectos essenciais para sua formação artística. 


A IMPORTÂNCIA DA CONSCIÊNCIA CORPORAL PARA O ATOR: MEMORIAL DA MINHA TRAJETÓRIA ARTÍSTICA

Nádia Pereira Branisso

Orientadora: Giselle Rodrigues de Brito

https://bdm.unb.br/bitstream/10483/12861/1/2015_NadiaPereiraBranisso.pdf


Neste trabalho, a autora começa traçando sua trajetória artística, iniciando pela ETMB, passando pelo início da graduação em Artes Cênicas, aulas de balé e sapateado. 

A partir disso começa a questionar sobre a importância da consciência corporal na formação de um artista cênico e utiliza depoimentos de seus professores para escrever sobre seus processos e progressos em relação à consciência corporal. Como movimentar-se de forma igual se temos todos corpos diferentes?

Nádia utiliza conceitos de Gardner sobre os diferentes tipos de inteligências e de Paulo Freire e a Pedagogia da Autonomia.

Nádia então introduz as técnicas corporais de Tadashi Suzuki e discorre sobre a construção da personagem “Ori” no espetáculo “Ori e Ari”, a partir de toda a sua bagagem. 


APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA DANÇA DE SALÃO AO PROCESSO CRIATIVO DE UMA CENA 

Júlia Palma Gunesch Vieira

Orientador: Fernando Villar

https://bdm.unb.br/bitstream/10483/7546/1/2013_JuliaPalmaGuneschVieira.pdf


Júlia começa escrevendo sobre suas inquietações em relação à organicidade da movimentação em cena, ao longo de sua trajetória.

A autora então discorre sobre a história das danças a dois, desde o renascimento até as estéticas atuais, como a valsa e o tango, por exemplo. Escreve sobre a chegada das danças europeias ao Brasil, a partir da colonização e sobre o resultado das influências africanas e europeias em estéticas brasileiras, tal qual o maxixe. 

Júlia escreve então sobre os princípios da dança de salão, utilizando bibliografias não só referentes à dança, mas também próprias do jogo e do contato improvisação. 

Ela segue, portanto, escrevendo sobre a aplicação de princípios específicos da dança de salão na cena Imobilidade, do espetáculo “Quem Disse Que Não”, tais como equilíbrio, interação entre os corpos, ocupação e troca de espaço, intenção, entre outros.


Observações:

É interessante notar que todos os três trabalhos que escolhi para comentar partem de uma inquietação dos estudantes que permeia sua história de vida e todo seu trajeto na universidade, principalmente sobre a corporalidade e movimentação em cena. Isto é algo que me identifico bastante. 

É possível notar também as diferentes formas de utilizar referências para compor um texto acadêmico/universitário. O primeiro TCC, de Otávio Motter utiliza bastante da descrição de eventos e conceitos utilizados por Bruno Caverna ao longo da oficina proposta. Nádia, já utiliza referências de Suzuki que aplicou durante seu processo no espetáculo em questão; Já Júlia utiliza referências que não são sobre o tema exato de que ela discorre, mas que podem ter relação com ele e podem ser utilizadas para embasar sua monografia. Essas diferentes possibilidades podem me ajudar a construir minha monografia em breve.  


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